domingo, 12 de junho de 2016

Brincadeiras, cenários Diferentes= Diversão.


 Quando eu era criança  me divertia muito com meus amigos, jogávamos bolinha de gude, esconde-esconde, casinha na árvore, amarelinha e até o balde virava tambor nos ensaios das musicas, eram verdadeiros momentos mágico que vivíamos todos os dias e quanto mais brincávamos mais vontade dava e novas brincadeiras iam surgindo. As brincadeiras, o brinquedo sempre vão fazer parte da vida da criança. E lendo vários artigos pude perceber que apesar dos lugares serem diferentes, as crianças são as mesmas em qualquer lugar do mundo. Apesar da era digital , elas querem brincar e se divertir, viver a magia do momento que cada brincadeira proporciona.
Segundo Gilles Brougère especialista francês que defende a brincadeira como elemento essencial da aprendizagem na educação infantil, seus estudos mostram que as crianças se baseiam na realidade imediata para criar um universo alternativo, que ele batizou de segundo  e no qual o faz de conta reina absoluto. A criança aprende a brincar, usa uma linguagem imaginaria própria dela. Nas escolas a brincadeira livre deve ter um espaço na rotina delas, e é nestes momentos que o educador pode observa-las e construir seus projetos, atividades que despertem o interesse da criança, respeitando sempre o contexto socioeconômico e cultural em que ela está inserida. O educador deve ter um olhar atento para as brincadeiras, proporcionando uma variedade de brincadeiras tradicionais, de antigamente e brinquedos da  moda. Todo material lúdico deve ter um espaço na escola de preferência que faça parte de um projeto onde a criança possa ter acesso tanto ao jogo de construção, quanto aos tradicionais e faz de conta. Portanto a escola deve ser um espaço de participação e vivências, onde a criança é protagonista das brincadeiras do seu mundo infantil.

http://www.direcionaleducador.com.br/edicao-88-mai/12/entrevista-gilles-brougere



            Resultado de imagem para o brinquedo como objeto cultural






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