Adição e
Subtração.
1 - Explicando como costuma desenvolver esse conteúdo.
2 - De que forma esse texto poderia influir na sua prática
em sala de aula.
Antes de qualquer coisa quero salientar que trabalho com a
educação infantil, mas na coordenação e quando a necessidade faço as tarefas
com as turmas da escola. O Texto de Bittar Freitas descreve as diferentes
formas de se trabalhar com matemática com as crianças. Fala da importância de
ensinar matemática de uma maneira em que a criança sinta-se curiosa e
interessada pelo mundo dos números. Historicamente falando aprendia-se
matemática apenas através de livros didáticos. Mas o que se percebe atualmente
é um fazer pedagógico diferente, um novo paradigma de educação. Quando estou em
sala com os pequenos procuro introduzir os números de forma lúdica através de
brincadeiras. Como por exemplo: ao fazer uma saída de campo para colher folhas
e pedras diferentes que encontramos pelo caminho, ao chegar à escola, foi feita
a separação das folhas e pedras e a contagem dos mesmos. O mesmo aconteceu com
a história do chapeuzinho vermelho: turma jardim - manipulou uma receita de
docinhos, foi feita a contagem e alguns questionamentos como: - se o lobo comer
dois docinhos dos dez que a turma fez quantos ficam? E se for quatro? É dessa
forma que sempre procuro ensinar para as crianças e o texto reforça esse
pensamento, introduzir material concreto de diferentes formas, como tampinhas,
palitos, pedras etc.. Entre os objetos digitais de aprendizagem disponibilizado no Moodle escolhi adaptar o LABIRINTO para o MI e MII. Enquanto eles estavam no lanche preparei a sala com os materiais que construí para realizar a tarefa. Desenhei um labirinto gigante com apenas três voltas, em cada caminho tinha uma árvore com maçãs e no centro do labirinto tinha flores em EVA coloridas. No primeiro momento levei o MI, quando entraram foi uma surpresa. Comecei contando a história da Chapeuzinho que em vez de doces ela teria que pegar flores para enfeitar a casa da vovó e maçãs das árvores. Expliquei que eles teriam que ir até o meio e pegar as florzinhas, colocar no cesto e voltar. Concluímos essa parte fazendo a contagem de quantas florzinhas cada um pegou. Com o MII foi um pouco diferente, eles tinham que pegar uma certa quantidade de flozinhas e a volta coletar as maçãs .
Concluindo, quando pensarmos em ensinar matemática ou qualquer outra matéria devemos partir de onde essa criança já sabe criando atividades significativas, novas estratégias, recursos pedagógicos adequados e atividades lúdicas que despertem o interesse da criança
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