O texto “Sobre crocodilos e avestruzes nos faz
refletir e questionar sobre: Que mundo vivemos?
O que é ser diferente? Ser diferente é ser um sujeito incapaz? Esses
questionamento me faz refletir o quanto é difícil para as pessoas que carregam
esse rótulo, “ ser diferente”, viverem muitas vezes em um ambiente hostil em
que as pessoas as veem como uns
coitadinhos incapazes. E é pensando nisso que o texto de Ligia Assumpção do Amaral
direciona nosso pensamento
reflexivo para as questões pertinentes ao preconceito e a discriminação.
Quando falamos em ser diferente não é só as características do cabelo, olhos ou
corpo mas a tudo aquilo que é fora dos padrões de uma sociedade que se intitula
normal. Sociedade está que trata as pessoas “diferente “como sujeito incapaz
sem se darem conta, que este aluno tem suas limitações mas não é incapaz. Como
professores podemos transformar esse preconceito, envolvendo a comunidade
escolar, pais e comunidade a participar
de forma ativa em soluções que busquem o equilíbrio entre o diferente e a
diferença. Quando pensamos num fazer
pedagógico em que todos participem
estamos construindo uma e sociedade mais justa
e participativa deste espaço em que todos convivem .
“Brincando
com as ideias, diria que a educação, como cada um de nós, deve escolher a roupa
adequada para os dias frios assim como para os de calor, os alimentos
compatíveis com o horário e/ou clima, os comportamentos para as situações de
alegria ou tristeza, as expressões emocionais para públicos ou de intimidade...
Em fim, escolher o melhor ( para cada um de nós e para aqueles que nos
cercam) Para um melhor viver.” Ligia
Assumpção do Amaral, pág 22
Quando percebemos o outro, como um sujeito capaz nos
despimos das atitudes preconceituosas, percebendo que cada criança/sujeito
diferente é capaz desde que estimulada com brincadeiras e atividades que
despertem a curiosidade delas ajudando-as a construir novo saberes.
Referências
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